quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

REQUERIMENTOS DE POLINIZAÇÃO PARA A CULTURA DO MELÃO (Cucumis melo)

Raimundo Maciel Sousa

Doutorando em Zootecnia – UFC/CCA





INTRODUÇÃO



A atividade apícola tem apresentado um grande crescimento no estado do Ceará durante as últimas três décadas, fato atribuído à ocupação da região por abelhas africanizadas e ao desenvolvimento de técnicas de manejo que permitiram uma exploração racional das mesmas (SOUSA,1998).

Durante o ano ocorrem duas estações climáticas: Uma seca, que dura de 06 a 08 meses, concentrando-se no segundo semestre e uma chuvosa que dura de 04 a 06 meses, que ocorre no início do ano.

A principal formação vegetal é a Caatinga, apresentando uma grande variedade de espécies em sua composição florística, estas em sua maioria, são dependentes da estação chuvosa para efetuar seu florescimento, contribuindo para que ocorra uma concentração na oferta de néctar e pólen neste período e tornando sazonal a produção de mel, o nosso principal produto apícola.

De maneira geral a estação seca representa, para os apicultores, um período em que as colméias deixam de produzir e passam a demandar mão de obra e insumos para sua manutenção, sem que haja qualquer tipo de renda.

Com base nas considerações anteriores, o serviço de polinização será abordado como uma opção para o aproveitamento das colméias no período posterior ao da safra, ou seja, na estação seca, visando aumentar a rentabilidade dos apiários.



2. A POLINIZAÇÃO NA FRUTICULTURA



Além dos produtos apícolas (mel, própolis, cera, pólen, geléia real e apitoxina), o serviço de polinização feito pelas abelhas contribui para aumentar a produção de frutos. Em pouco tempo o uso de abelhas para polinização fará parte das práticas de manejo de várias culturas frutíferas na região, visto o grande impacto positivo na produtividade causado pela introdução de abelhas nos pomares (FREITAS, 1995).

A fruticultura irrigada apresenta-se como uma alternativa viável para a agricultura nordestina. Regiões como o Vale do São Francisco, nos estados de Pernambuco e Bahia, a Chapada do Apodi, no Ceará e o município de Mossoró, no Rio Grande do Norte, vem tornando-se recentemente grandes pólos frutíferos, produzindo frutas tropicais para o mercado nacional e internacional. Isso tem atraído o interesse de empresas estrangeiras que já começaram a instalar-se na região visando a produção de frutas tropicais, algo impossível em seus países de origem.

A grande maioria das fruteiras tropicais necessita de polinização para vingar frutos e, principalmente, para que os mesmos atinjam padrões para a comercialização em mercados mais nobres e que remunerem melhor o produto (FREE, 1993).

Quando não há uma polinização adequada, o número de frutos produzidos é bem abaixo do potencial da cultura e a proporção destes com pouco desenvolvimento ou deformidades é elevada (FREITAS, 1995). Esses frutos não podem ser comercializados para consumo in natura nos mercados nacional e internacional, sendo portanto vendidos para a indústria de doces e sucos, ou mesmo para a alimentação de animais domésticos, conseguindo preços bem inferiores aos praticados no comércio de frutos de mesa.

A agricultura moderna não consegue mais obter os níveis ideais de polinização das flores apenas pela visita de insetos nativos, uma vez que aplica tecnologia avançada cultivando extensas áreas de terra. As grandes áreas plantadas, o revolvimento do solo, o cultivo limpo, a aplicação de defensivos agrícolas, a monocultura, contribui para a diminuição direta dos agentes polinizadores nativos. Estas práticas levam a destruição de seus locais de abrigo, alimentação, reprodução e nidificação, reduzindo sensivelmente os índices de polinização em áreas cultivadas e forçando a introdução de agentes polinizadores suplementares, geralmente a abelha social Apis mellifera (FREE, 1993).



3. ORGANIZAÇÃO SOCIAL DAS COLÔNIAS DE Apis mellifera.



Uma colônia de abelhas é formada por três castas de indivíduos adultos: as operárias que assumem todos as funções referentes a manutenção do ninho, a rainha que acumula a função de macho e fêmea na produção de crias e o zangão, presente apenas durante um período do ano, tendo como função a fecundação de eventuais rainhas virgens, e por um grupo de indivíduos em desenvolvimento, as crias, que apresentam três fases distintas: os ovos, onde ocorre o desenvolvimento embrionário, as larvas, fase em que ocorre um intenso consumo de alimentos visando a formação de tecidos e as pupas, fase em que ocorre a metamorfose, dando origem a um indivíduo adulto (WINSTON, 1991 a).

A população de uma colônia de Apis mellifera apresenta uma forte variação durante o seu ciclo anual, principalmente na quantidade de crias (WINSTON, 1991 b). SOUSA (1998), trabalhando com colônias em estado selvagem localizadas na região Nordeste do Brasil, apontou a diminuição na oferta de alimentos na estação seca e o declínio das reservas nas colônias como os fatores que mais influenciaram a queda na população.



3.1. A ALIMENTAÇÃO DAS ABELHAS



A partir do surgimento das plantas com flores (Angiospermas) as abelhas passaram a co-evoluir com esse grupos de plantas, baseando sua alimentação no néctar e pólen produzidos nas flores e fazendo a transferência do pólen de uma flor para outra, promovendo a polinização entomófila (BEDASCARRASBURE, 2000). Tal associação trouxe vantagens para os dois grupos, onde as abelhas conseguiam alimentação rica e constante, sem a competição de outro grupo de insetos e as plantas garantiam a sua reprodução através de um transferidor de pólen de grande eficiência (SEELEY, 1985).



Segundo CAMARGO (1970), o néctar é a principal fonte de carboidratos, com 85% de sua composição na forma de frutose e glicose, o pólen é rico em proteínas, lipídeos, minerais e vitaminas. A maior parte das necessidades das abelhas adultas pode ser suprida pelo mel que é derivado do néctar, visto o grande gasto de energia que é utilizado durante o trabalho. A alimentação das larvas apresenta maior riqueza em proteínas, lipídeos, minerais e vitaminas, devido à alta taxa de metabolismo necessária para garantir seu desenvolvimento, o que torna o pólen essencial para a produção de crias nas colônias (WINSTON, 1991 a).





3.2. COMPORTAMENTO DE PASTEJO DAS ABELHAS



Nas colônias de Apis mellifera as abelhas mais velhas fazem o trabalho de coleta de alimentos. Elas localizam, identificam e comunicam as demais abelhas coletoras no interior da colônia, formando um sistema eficiente de exploração das fontes alimentares nos arredores do ninho (MORSE & HOOPER, 1986). A maioria delas coleta apenas um tipo de alimento e a proporção de abelhas coletoras de néctar e pólen está relacionado com o estágio de desenvolvimento da colônia, estando a quantidade de abelhas coletoras de pólen associada a presença de crias (ROUBIK, 1989).

Segundo FREE (1987), as larvas das abelhas produzem um tipo de feromônio característico, que tem efeito estimulador sobre as abelhas de campo para a coleta de pólen, dessa forma, sempre que a quantidade de crias aumentar, haverá um aumento proporcional no número de campeiras destinadas a coleta deste produto e, obviamente, maior entrada de pólen.

Outra característica importante no comportamento de pastejo das abelhas, é que elas possuem fidelidade a espécie floral que está sendo explorada, mantendo a mesma fonte de alimento até que surja uma fonte de maior “lucro” energético (FAEGRI & PIJL, 1979).



4. USO DE ABELHAS PARA POLINIZAÇÃO DE FRUTEIRAS



Segundo MORSE & CALDERONE (2000), a prática do aluguel de colméias para introdução em pomares visando obter aumentos na produtividade através da polinização iniciou-se em 1909, numa área cultivada com macieiras (Machos domestica) no estado de New Jersey – EUA. Rapidamente a polinização foi aplicada em outras frutíferas como a pêra (Pyrus communis), o pêssego (Prunus persica), etc. De forma que a atividade se estendeu rapidamente a outros países que tinham interesse em obter altos níveis de produtividade.

Contudo, praticamente todos o estudos iniciais foram desenvolvidos para fruteiras de clima temperado, não sendo perfeitamente aplicados a fruteiras tropicais que possuem características diferentes. Só a partir da década de 70, onde houve uma abertura no mercado internacional para as frutas tropicais é que ocorreram os primeiros estudos sobre polinização em fruteiras de clima quente (FREITAS, 2000).

De acordo com JAY (1986), a partir da definição dos requerimentos de polinização de uma determinada cultura, existem uma série de técnicas aplicadas às colméias que podem aumentar a eficiência da polinização.

Dessa forma, estudos direcionados para a cultura alvo devem ser conduzidas para definir a quantidade de colméias a ser utilizada, sua distribuição, o momento de sua introdução, inclusive, criando condições para que a fruteira torne-se mais atrativa para as abelhas.



5. A POLINIZAÇÃO DO MELOEIRO



Planta pertencente a família Botânica Cucurbitaceae, é anual, herbácea, de caule prostrado, com o número de ramificações variando de acordo com o cultivar. Pode apresentar-se como andromonóica, ginomonóica, monóica e perfeita. As flores nascem nas axilas das folhas, as pistiladas e perfeitas isoladas, e as estaminadas em grupos de 3 a 5. As flores estaminadas surgem primeiro e em maior número que as pistiladas e perfeitas. O ovário é ínfero, apresentando vários nectários na base do estilete. O grão de pólen apresenta viscosidade, necessitando da ação do polinizador para transportá-lo até a superfície do estigma (MCGREGOR, 1976).

A antese ocorre no início da manhã, podendo as flores continuarem abertas até o período da tarde. O estigma está mais receptivo no início da manhã, podendo este período ser bruscamente encurtado caso haja mudança climática. O pólen do meloeiro apresenta maior viabilidade logo após a deiscência das anteras, diminuindo com o passar da manhã até se tornar inviável (FREE, 1993).

HOLANDA NETO et al. (2000), mostrou que o meloeiro é mais atrativo para as Apis mellifera durante as primeiras horas da manhã e que a atratividade varia de acordo com a cultivar utilizada. O meloeiro é dependente de polinização, do contrario não haverá produção de frutos (MCGREGOR, 1976 e FREE, 1993).

A cultura do melão (Cucumis melo), que está entre as mais exploradas no Nordeste brasileiro, hoje depende da colocação de colméias de abelhas nos plantios para assegurar a produtividade e qualidade dos frutos (FREITAS, 1998). O melão necessita de agentes externos para realizarem o transporte do pólen entre anteras e estigmas de suas flores, visto que, não são capazes de realizarem auto-fecundação.

Áreas cultivadas normalmente são carentes da presença de agentes polinizadores em quantidade e distribuição ideais para assegurar bons níveis de produtividade, e o cultivo de melão não é uma exceção.

Assim, os baixos índices de polinização nos plantios de melão podem contribuir para limitar a expressão de produção do material cultivado, tanto no que diz respeito à produtividade quanto à qualidade dos frutos.

Deve-se considerar a importância da atratividade das flores da cultura para o polinizador, a freqüência de cada tipo de flor, a densidade e distribuição dos polinizadores na área, o manejo aplicado aos polinizadores, os tratos culturais relacionados com o revolvimento do solo, uso de inseticidas e fungicidas, para os estudo de polinização e o manejo de polinizadores nos plantios comerciais (JAY,1986).

A necessidade de usar polinizadores em campos de melão tem levado produtores a comprarem ou alugarem colméias de abelhas melíferas e usá-las sem critérios, pois há carência de informações sobre este assunto. Esta prática resulta em acidentes devido à manipulação de abelhas por pessoal não treinado, há uma elevação nos custos de produção e o resultado nem sempre é o desejado, ou pelo menos, é abaixo do que a cultura poderia, potencialmente, produzir.



6. MANEJO PARA POLINIZAÇÃO



6.1. Padronização do material

De maneira geral o material utilizado para o manejo de colméias no serviço de polinização é o mesmo utilizado para a produção de mel. No entanto, existem alguns detalhes relativos às características das colméias:

- Todas as colméias devem ser do mesmo tipo;

- O estado de conservação deve ser perfeito, evitando-se o uso de colméias com defeitos que permitam a “fuga” das abelhas durante as práticas de transporte e proteção durante a aplicação de defensivos na área cultivada;

- As colméias adaptadas ao transporte apresentam vantagens, visto que ocupam menos espaço e facilitam a arrumação da carga, tornando a atividade de transporte mais segura;





6.2. ESTADO POPULACIONAL DA COLMEIA



Quanto maior for a população das colméias utilizadas no serviço de polinização, maiores serão os efeitos sobre a cultura alvo. Como referencia, as colméias deverão ter, pelo menos:

- Uma rainha em plena postura, possibilitando a manutenção de uma grande população;

- 06 (seis) quadros de ninho ocupados com crias;

- Operárias jovens com população suficiente para cobrir uma área de favo equivalente a de 06 (seis) quadros de ninho;

- Um grande fluxo de campeiras no alvado, demonstrando que a população de abelhas de campo está em equilíbrio com a população interna e garantindo a existência de abelhas na fase de maior importância para o serviço de polinização;



6.3. TRANSPORTE DAS COLMEIAS



Deve ser feito durante a noite. As abelhas terão tempo para se acalmar e recomeçar suas atividades na manhã seguinte, não causando transtornos aos agricultores no novo local. Ë necessário o uso de uma tela de transporte que possibilite ampla ventilação, caso contrário a colméia poderá perder grande quantidade de abelhas. Uma revisão no dia anterior ao transporte é aconselhável e tem por finalidade a substituição de quadros ocupados apenas com mel por quadros apresentando cera puxada, devido ao risco de rompimento dos favos e mortalidade por “afogamento” no mel. O local onde as colméias ficarão deve ter preparado com antecedência, contendo cavaletes e proteção contra insolação, se necessário.



6.4. NÚMERO DE COLMEIAS



O uso de 2 a 4 colméias de A. mellifera por hectare tem sido recomendado, no entanto, fatores como: a população de insetos existente na região e a presença de plantas nativas em florescimento nas redondezas podem influenciar diretamente na determinação da quantidade de colméias utilizadas por hectare da cultura alvo.

A maneira correta para se avaliar as necessidades da cultura em relação a polinização baseia-se na comparações entre os resultados obtidos com auto-polinização e polinização cruzada realizadas manualmente, com o produto da visitação controlada das abelhas sobre a flores da cultura. Ou seja, determina-se qual o nível atual de polinização natural e compara-se com a polinização manual, que da um referencial do potencial de resposta da cultura. A diferença entre os dois representa uma faixa de produtividade perdida pela deficiência de polinização na área em questão e que, obviamente, deverá ser suprida através da introdução de polinizadores adicionais, no caso as colméias de Apis.



6.5. PERÍODO DE INTRODUÇÃO DAS COLMEIAS



A introdução das colméias deverá ocorrer, no caso da cultura do melão, quando as plantas já estiverem em pleno florescimento, o que ocorre entre o vigésimo e vigésimo quinto dia após a germinação das sementes. Não existe o risco da perda de produtividade por falta de polinizadores porque primeiro surgem as flores estaminadas e alguns dias depois as flores perfeitas, que são as responsáveis pela produção de frutos.

Caso as colméias sejam introduzidas antes do início do florescimento da cultura, as abelhas localizaram outras fontes de alimento, existindo o risco de queda no pastejo das flores do meloeiro, diminuindo o índice de polinização da cultura, bem como, a quantidade e qualidade dos frutos produzidos. Se as colméias forem introduzidas com atraso, existe o risco de perda de uma grande quantidade de flores perfeitas não vingadas por falta de polinização.



6.6. MANEJO APÍCOLA PARA POLINIZAÇÃO DIRIGIDA



O desenvolvimento do manejo dependerá do comportamento de pastejo das abelhas sobre a cultura alvo. No caso do meloeiro as abelhas visitam suas flores principalmente em busca de pólen, concentrando seu trabalho nas primeiras horas da manhã, período os estigmas estão receptivos. Dessa forma, deve-se aplicar técnicas apícolas que estimulem a coleta de pólen, contribuindo para a ocorrência de uma alta frequência de abelhas pastejando sobre a cultura no momento adequado.



As práticas mais utilizadas são:

- Aumento da área de cria através da alimentação estimulante, visto que a produção de feromônios pelas crias aumenta a proporção de coletoras de pólen no contingente de campeiras. As colméias devem receber cerca de meio litro de xarope de água e açúcar na proporção de 50%;

- Instalação de coletores de pólen no alvado das colméias. A diminuição da entrada do produto, promoverá um aumento na proporção de coletoras de pólen procurando suprir esta deficiência;

- Introdução de quadros de cria com grande quantidade de larvas. Da mesma que no primeiro item, ocorrerá um estímulo a coleta de pólen devido aos feromônios produzidos pelas larvas. É a opção mais onerosa, visto que demanda mão de obra extra e torna-se obrigatório a instalação de apiários de apoio na região.



6.7. MANEJO DE PROTEÇÃO DAS COLMEIAS



As abelhas, como qualquer outro inseto, apresentam grande sensibilidade aos defensivos agrícolas utilizados para controlar as pragas do meloeiro. Por outro lado, o serviço de polinização é visto pelos agricultores como mais um insumo necessário à exploração econômica da cultura do melão.

Portanto, as colméias devem estar presentes na cultura apenas durante o período suficiente para que ocorra a fecundação das flores, não havendo a necessidade de mais que quatro semanas de permanência. O aumento desse período traria mais riscos tanto para as colméias, como para o pessoal de campo.

O cronograma de aplicação de defensivos deve ser acompanhado pelo apicultor responsável pelo manejo das colméias. Três horas antes do início da aplicação, todas as colméias presentes na área deverão receber uma tela de transporte de alvado equipada com escapes-abelha, o que permitirá a entrada de todas as abelhas que chegam do campo, sem permitir seu posterior retorno.

As aplicações de defensivos, NUNCA devem ocorrer antes das oito horas da manhã, visto que, é o horário de maior visitação das abelhas e o período onde o estigma está receptivo. Caso contrário, as flores não receberam o número de visitas adequado ou as abelhas campeiras morreram sobre as flores em grande quantidade, causando um prejuízo que se refletirá no restante do período de florescimento.



7. CONCLUSÃO



A necessidade de usar polinizadores em campos de melão tem levado produtores a comprarem ou alugarem colméias de abelhas melíferas e usá-las sem critérios, pois há carência de informações sobre este assunto. Esta prática resulta em acidentes devido à manipulação de abelhas por pessoal não treinado e o resultado nem sempre é o desejado, ou pelo menos, é abaixo do que a cultura poderia, potencialmente, produzir. Existe, portanto, uma necessidade premente da capacitação dos apicultores que tem interesse em explorar mais esta fatia do mercado apícola, que hoje se apresenta em nossa região.



8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



BEDASCARRASBURE, E. L. (2000). Principios de polinización entomófila. In: XIII Congresso Brasileiro de apicultura, 2000, Florianópolis – SC. Anais... Florianópolis. Simpósios.

CAMRGO, J. M. F. (1972) .Técnicas de controle de cruzamentos. In: CAMARGO, J. M. F. (coord.). Manual de apicultura. 1 ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,. 241 p.

FAEGRI, K. & PIJL, L., V. (1979). The principles of pollination ecology. 3 ed. Oxford: Pergamon Press. 244p.

FREE, J. B. (1987). Pheromones of social bees. 1 ed. London: Chapman and hall, 218 p.

FREE, J.B. (1993) Insect Pollination of Crops. Academic Press. London, UK. 684 pp.



FREITAS, B.M. (1995) The pollination efficiency of foraging bees on apple (Malus domestica Borkh) and cashew (Anacardium occidentale L.). PhD thesis, University of Wales - UK. 197 pp.



FREITAS, B.M. (1998) A importância relativa de Apis mellifera e outras espécies de abelhas na polinização de culturas agrícolas. In: ENCONTRO SOBRE ABELHAS, 3 1998, Ribeirão Preto - SP. Anais... Ribeirão Preto, USP p. 10-20.



FREITAS, B. M. (2000). Polinização em fruteiras tropicais. In: XIII Congresso Brasileiro de apicultura, 2000, Florianópolis – SC. Anais... Florianópolis. Simpósios.



HOLANDA NETO, J. P.; FREITAS, B. M.; BUENO, D. M. (2000). Diferenças na atratividade de oito híbridos de melão (Cucumis melo) para abelhas melíferas (Apis mellifera). In: XIII Congresso Brasileiro de apicultura, 2000, Florianópolis – SC. Anais... Florianópolis. Simpósios.



JAY, S. C. (1986).Spatial management of honey bee on crops. Ann. Rev. Entomol, 31: 49-65.



MCGREGOR, S.E. (1976) Insect pollination of cultivated crop plants. Agricultura handbook nº 496. Agriculture Research Service. Washington, E.U.A. 411pp.

MORSE, R. & HOOPER, T. (1986). Enciclopédia ilustrada de apicultura. 1 ed. Lisboa: Europa - América, 256 p.

MORSE, R. A. & CALDERONE, N. W. (2000). The value of honey bees as pollinators of U. S. crops in 2000. Medina: A. L. Root Company. 15 p.

SEELEY, T. D. (1985). Honey bee ecology: a study of adaptation in social life. Princeton, USA. Princeton University Press. p. 201.

SOUSA, R. M. (1998).Ciclo anual de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera) silvestres na caatinga cearense. Fortaleza, CE: 1998.. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Ceará. 72 p.

WINSTON, M. L. (1991a). The biology of the honey bee. 1 ed. London: Haverd University Press. 290 p.

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